por Taciana Oliveira__
No fundo a Fotografia é subversiva, não quando aterroriza, perturba
ou mesmo estigmatiza, mas quando é pensativa.
- A Câmara Clara, Roland Barthes.
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Fotografia de DamirSagolj/Reuters /PrêmioPulitzer de Destaque em Fotografia |
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Prêmio Bayeux Calvados-Normandia /Fotografia:/Mahmoud Hams
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O fotojornalista entrega ao mundo a urgência do olhar. Fotografias contam histórias, traduzem conceitos, perpetuam bem mais que instantes. Atualmente vivemos o ápice da banalização da imagem. Mas se a narrativa fotográfica é refém da rotina frenética dos usuários de smartphones, cada vez mais tomamos consciência da função maior do fotojornalismo na construção de uma identidade cultural e na defesa de políticas humanitárias. Na primeira edição da coluna Fotogramas exibimos alguns trabalhos premiados nessa categoria. Essas imagens revelam muito do nosso fracasso civilizatório.
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Taciana Oliveira é mãe de JP, cineasta, torcedora do Sport Club do Recife, apaixonada por fotografia, cinema, café, música e literatura. Coleciona memórias e afetos. Acredita no poder do abraço. Canta pra quem quiser ouvir: Ter bondade é ter coragem.
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