BUDEGAS, mais que vendinhas, elos! por Emília Teixeira


por Taciana Oliveira__

BUDEGAS, mais que vendinhas, elos! é uma exposição promovida por nove artistas cearenses. Ela dialoga com a memória e geografia afetiva da periferia, revelando sons, imagens e palavras desse cotidiano periférico. 
Gustavo Costa, um dos artistas, explica: A Budega cearense é espaço de “manutenção da nossa vida". Nas seções Fotogramas e Corredor de Criação iremos apresentar uma série com algumas das obras expostas no Carnaúba Cultural. A nossa primeira publicação apresenta o trabalho da fotógrafa Emília Teixeira.


Fotografia: Emília Teixeira



Fotografia: Emilia Teixeira



Fotografia: Emilia Teixeira



Fotografia: Emilia Teixeira



Fotografia: Emilia Teixeira




Catálogo da Exposição



*Budegas é um trabalho de conclusão do Curso Passadiante - Imagens de Decolonização, realizado pelo Instituto Água Boa Cultural e Marrevolto Produções e apoiado pelo Edital de Cinema e Vídeo de 2016 da Secretaria de Cultura do Estado do Ceará.



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Emilia Teixeira é neta e filha de bodegueiros, jornalista que não é muito amiga das palavras, mas tem estreita relação com as imagens. Mesmo alfabetizada quando criança, se utilizava era dos recursos imagéticos para me guiar. Desde 2012 atua com o Coletivo Pode Crer no bairro das Goiabeiras, desenvolvendo ações culturais ligadas a fotografia, audiovisual e cineclubismo. Fotógrafa experimental, atualmente realiza uma pesquisa com os jangadeiros da Costa Oeste de Fortaleza. Realizou e produziu duas Exposições fotográficas - É história de Pescador e Budega do Louro. No projeto cineclubista Cine Invazão 2012-2018, já desempenhou funções de fotógrafa, assessora de imprensa e produtora. Foi assistente de direção e assessora de imprensa no curta ficção Duas Avenidas, Produtora e Diretora de arte no curta-metragem Momento, Vício e Boa Sorte – MVBS. Proponente, fotógrafa e produtora do Laboratório de Criação CCBJ 2018 (Linguagem Fotografia).

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Taciana Oliveira é mãe de JP, cineasta, torcedora do Sport Club do Recife, apaixonada por fotografia, café, cinema, música e literatura. Coleciona memórias e afetos. Acredita no poder do abraço. Canta pra quem quiser ouvir: Ter bondade é ter coragem.