por Taciana Oliveira__
BUDEGAS, mais que vendinhas, elos! é uma exposição promovida por nove artistas cearenses. Ela dialoga com a memória e geografia afetiva da periferia, revelando sons, imagens e palavras desse cotidiano periférico.
Gustavo Costa, um dos artistas, explica: A Budega cearense é espaço de “manutenção da nossa vida". Nas seções Fotogramas e Corredor de Criação iremos apresentar uma série com algumas das obras expostas no Carnaúba Cultural. A nossa segunda publicação apresenta o trabalho da fotógrafa Joyce S. Vidal.
Gustavo Costa, um dos artistas, explica: A Budega cearense é espaço de “manutenção da nossa vida". Nas seções Fotogramas e Corredor de Criação iremos apresentar uma série com algumas das obras expostas no Carnaúba Cultural. A nossa segunda publicação apresenta o trabalho da fotógrafa Joyce S. Vidal.
Bodega do Edmundo / Fotografia: Joyce S. Vidal |
Bodega do Edmundo / Fotografia: Joyce S. Vidal |
Bodega do Edmundo / Fotografia: Joyce S. Vidal |
Bodega do Edmundo / Fotografia: Joyce S. Vidal |
Bodega do Edmundo / Fotografia: Joyce S. Vidal |
Catálogo da Exposição |
*Budegas é um trabalho de conclusão do Curso Passadiante - Imagens de Decolonização, realizado pelo Instituto Água Boa Cultural e Marrevolto Produções e apoiado pelo Edital de Cinema e Vídeo de 2016 da Secretaria de Cultura do Estado do Ceará.
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Joyce
S. Vidal
iniciou os estudos em audiovisual e fotografia entre 2010 e 2011 pela
Rede
CUCA na
Barra
do Ceará.
É graduada em Audiovisual
e Novas Mídias
pela Universidade
de Fortaleza, UNIFOR.
É articuladora e formadora no Coletivo
Zóio desde
2015. Zóio
é
um coletivo com objetivo de ressignificar a imagem das periferias
através da fotografia e do audiovisual. Atua também no Coletivo
Perigrafia,
com fotógrafas e fotógrafos de periferias de Fortaleza. Para além
do trabalho audiovisual e fotográfico, Joyce
tem participado da realização de debates sobre o movimento negro e
periférico em
Fortaleza
por meio de eventos, mesas e rodas de conversa.
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Taciana
Oliveira é mãe de JP,
cineasta, torcedora do Sport Club do Recife, apaixonada por
fotografia, café, cinema, música e literatura. Coleciona memórias
e afetos. Acredita no poder do abraço. Canta pra quem quiser ouvir:
Ter bondade é ter coragem.