por Taciana Oliveira__
BUDEGAS, mais que vendinhas, elos! é uma exposição promovida por nove artistas cearenses. Ela dialoga com a memória e geografia afetiva da periferia, revelando sons, imagens e palavras desse cotidiano periférico.
Gustavo Costa, um dos artistas, explica: A Budega cearense é espaço de “manutenção da nossa vida". Nas seções Fotogramas e Corredor de Criação iremos apresentar uma série com algumas das obras expostas no Carnaúba Cultural. A nossa sétima publicação apresenta os trabalhos de Karine Araújo e Junior Cavalcante.
*Budegas é um trabalho de conclusão do Curso Passadiante - Imagens de Decolonização, realizado pelo Instituto Água Boa Cultural e Marrevolto Produções e apoiado pelo Edital de Cinema e Vídeo de 2016 da Secretaria de Cultura do Estado do Ceará.
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Karine Araújo é fotógrafa, iniciou seus estudos em fotografia em 2016 e, para além de fazer imagens, também busca discutir as questões envolvidas, desde referências a responsabilidade da imagem (estática ou em movimento) e de quem a faz.
Católogo da Exposição |
Texto/Arte/Imagem por Karine Araújo |
Fotomontagem por Júnior Cavalcante |
Catálogo da Exposição |
*Budegas é um trabalho de conclusão do Curso Passadiante - Imagens de Decolonização, realizado pelo Instituto Água Boa Cultural e Marrevolto Produções e apoiado pelo Edital de Cinema e Vídeo de 2016 da Secretaria de Cultura do Estado do Ceará.
Karine Araújo é fotógrafa, iniciou seus estudos em fotografia em 2016 e, para além de fazer imagens, também busca discutir as questões envolvidas, desde referências a responsabilidade da imagem (estática ou em movimento) e de quem a faz.
Junior
Cavalcante nascido e criado no Planalto do Pici uma das
periferias de Fortaleza, iniciou os estudos em fotografia no ano de
2017. Em 2018, expôs no Festival Qxas, realizado no Sertão Central
do Ceará. Atualmente faz parte do Coletivo Dois Vetim e
Perigrafia que surgiram com o intuito de colocar as periferias
de Fortaleza, assim como a arte e a cultura desses locais, no centro
da imagem. Costuma, assim, retratar o cotidiano das periferias de uma
forma realista, mostrando que no local existe beleza, felicidade e
pessoas com força.
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Taciana
Oliveira é mãe de JP, cineasta, torcedora do Sport Club do Recife,
apaixonada por fotografia, café, cinema, música e literatura.
Coleciona memórias e afetos. Acredita no poder do abraço. Canta pra
quem quiser ouvir: Ter bondade é ter coragem.