por Taciana Oliveira__
Trecho da obra "As fiandeiras tramam cores que doem nos olhos", de Wellington Amancio da Silva (edições Parresia, 2020).
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Wellington
Amancio da Silva nasceu
em 1979, em Delmiro Gouveia, Alagoas. É professor graduado em
Pedagogia e Filosofia, e tem mestrado em Ecologia Humana. É músico
multi-instrumentista e produtor musical. Publicou-se:
Ontologia
e Linguagem
(2015), Pensar
a Indigência com Michel Foucault
(2018), Gumbrecht
leitor de Heidegger
(2019) e Conceito
de modo de convivência
(2018), além de dezenas de artigos científicos. Em literatura
publicou-se: Apoteose
de Dermeval Carmo-Santo
(2019), O
Reneval
(2018), O
Quasi-Haikai
(2017), Epifania
Amarela
(2016), Distímicos
e Extrusivos
(2016), Diálogos
com Sebastos
(2015), Primeiros
poemas soturnos
(2009) e Elegia
da Imperfeição
(2001). Editor das Edições Parresia. É membro da equipe editorial
da Revista
Utsanga
— Rivista di critica e linguaggi di ricerca.
Taciana Oliveira é mãe de JP, comunicóloga, cineasta, torcedora do Sport Club do Recife, apaixonada por fotografia, café, cinema, música e literatura. Coleciona memórias e afetos. Acredita no poder do abraço. Canta pra quem quiser ouvir: Ter bondade é ter coragem.