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Poesia: editora Claraboia abre chamada de originais para escritoras estreantes
Em julho, a editora Claraboia, focada em mulheres escritoras, abre chamada para recebimentos de originais de poesia, de autoria de escritoras brasileiras nunca publicadas anteriormente. O original deverá ser um livro de poesia inédito. O prazo para envio ocorrerá entre 1 e 31 de julho. O livro selecionado será publicado sem custo para as selecionadas.
A
análise será feita até dezembro deste ano e o título escolhido será publicado
em 2023. A curadora e editora Tainã Bispo será responsável pela avaliação dos
originais. Jornalista formada pela PUC-SP, Tainã Bispo atua há quase quinze
anos no mercado editorial. A chamada conta, também, com a participação de Lubi
Prates, escritora e editora, na seleção e curadoria.
Fundada
de forma independente em 2019, a Claraboia é uma editora de livros e de
conteúdos que dialogam com o nosso tempo. “Para nós, a Claraboia é como as
janelas que se abrem para enxergar céus de cores diversas e subjetividades
múltiplas. Um espaço onde exercitamos a imaginação por meio da ficção e da não
ficção para construir pontes e criar outras possibilidades de presente e de
futuro, de vidas mais dignas e potentes para todes”, aponta Tainã, frisando que
se trata de uma editora atravessada pelos feminismos.
Acompanhe
o site e as redes sociais da Claraboia (Instagram e Facebook) para acompanhar a
abertura da chamada no dia 1º de julho, com a publicação do formulário de
inscrição.
Conheça
as curadoras
Lubi
Prates é poeta, tradutora, editora e curadora de literatura. Tem quatro livros
publicados (coração na boca, 2012; triz, 2016; um corpo negro, 2018; até aqui,
2021). “um corpo negro” foi contemplado pelo PROAC com bolsa de criação e
publicação de poesia e, além de ter sido finalista do 4º Prêmio Rio de
Literatura e do 61º Prêmio Jabuti, também foi traduzido e publicado na
Argentina, Colômbia, Croácia, Estados Unidos e França; com publicação na
Espanha, Itália e Suíça, no prelo. É sócia-fundadora e editora da nosotros,
editorial e da nossa editora. Traduziu Poesia Completa, da Maya Angelou, e
Zami: uma biomitografia, da Audre Lorde. Dedica-se à ações que combatem a
invisibilidade de mulheres e negros. Atualmente, é doutoranda em Psicologia do
Desenvolvimento Humano, na Universidade de São Paulo.