por Mirada__

Créditos: Brenda Quevedo

Eugenia Cecchini lança “relampeia”, single que abre caminho para o EP de estreia “ay, amor!”
Um coração que relampeia ao ver a pessoa amada. É assim que a atriz, cantora e violonista Eugenia Cecchini descreve a emoção que inspirou “relampeia”, single de abertura de seu aguardado EP “ay, amor!”, produzido e arranjado por Davi Bernardo. A faixa já está disponível nas principais plataformas de música.
Com uma sonoridade que cruza ritmos tradicionais nordestinos com a urbanidade contemporânea de São Paulo, “relampeia” ecoa influências que vão de Jorge Mautner a Céu, resultando em um xote suave e poético, de atmosfera dançante e melancólica. “É uma canção de afetos, que fala de encontros que acendem, mas também das ausências que se seguem”, define a artista.
Radicada em São Paulo, onde atua há 17 anos no teatro, Eugenia Cecchini iniciou sua trajetória musical profissional entre 2020 e 2022, com a série de lives “Live Love”, dedicada a canções de amor. Desde então, compôs para teatro e cinema, participou de gravações e circulou com o espetáculo “Mulheres que Riem com os Lobos”, apresentado em diversos bares da capital paulista. Em 2023, lançou o single-clipe “Embananada”, e agora se prepara para lançar seu primeiro EP autoral, que reunirá faixas compostas em um momento de profunda descoberta afetiva e amorosa.
“As músicas nascem num tempo em que começo a me encantar pelo feminino, por histórias que pareciam possíveis, mas que, por diversas razões, não avançaram. São canções sobre o amor que chega, mas também sobre a falta que ele deixa”, conta Eugenia. Ao mesmo tempo, em que evoca o luto por amores que não se concretizaram, sua música também convida ao recomeço: “Há um momento em que é possível levantar, fazer o corpo pulsar de novo. Toda vez que te vejo, relampeia meu coração.”
“relampeia” marca não só o início do EP “ay, amor!”, como também o amadurecimento de uma artista que transita entre a cena teatral e a música com autenticidade e emoção. Um convite sensível para dançar e sentir — mesmo quando o amor não dura, mas relampeia.