por Henrique Wagner__
No
ano em que os brasileiros elegeram um presidente machista e misógino,
e em que uma ministra declarou que “mulher nasceu para ser mãe”,
e ainda: “me preocupo com a ausência da mulher de casa, hoje a
mulher tem estado muito fora de casa”, a editora Objetiva lançou a
biografia “Maria Bonita: sexo, violência e mulheres no cangaço”,
de autoria da jornalista nascida em São Paulo, Adriana Negreiros. A
sociedade civil resiste.